Poema: “QUEM SABE?”
Astério Sampaio Miranda / Rodolfo Pereira Miranda
Quando tudo isso findar,
quando tudo isso fluir,
quem sabe, voltaremos a amar,
quem sabe, voltaremos a sorrir.
Quando tudo isso ceder,
quando tudo isso acabar,
quem sabe, vou aí te ver,
quem sabe, vou aí te abraçar.
Quando tudo isso partir,
quando tudo isso passar,
quem sabe, festejaremos até cair,
quem sabe, nos beijaremos até cansar.
Quando tudo isso já não mais existir,
voltaremos a viajar e reencontraremos amigos.
Quem sabe nos abraçaremos por prazer
e voltaremos a ser felizes,
Reaprendendo assim a razão do viver
sem perder as raízes.
Quem sabe…?
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